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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

LEMOS, OUVIMOS e ESCREVEMOS

Momentos de leitura: 





Momentos de escrita:

RATOS CONTRA GATOS

     Era uma vez uma família de ratos que vivia numa cave de uma casa onde também morava um gato de que eles tinham medo.
     Um dia a família de ratos decidiu reunir-se para arranjar uma maneira de acabar com o medo deles, cada vez que o gato ia à cave.
     Depois de muito falarem, nada decidiram até que um jovem rato, muito esperto, teve a ideia de meter no gato uma coleira com um guizo para que sempre que o gato fosse à cave, os ratos ouvissem o barulho do guizo e terem tempo para se esconderem.     Todos concordaram. Só faltava uma coisa: quem é que iria pendurar a coleira no pescoço do gato e como o fariam?

     Moral da história : Falar é fácil, fazer é que é difícil .

                                                                 Patrícia Nunes, 5.º G



O COELHO E O RIACHO 

       Era uma vez um veado, uma cabra e um lobo que estavam num riacho a brincar aos saltinhos. Enquanto estavam a brincar, um coelho pediu se podia brincar. Eles riram- se, porque ele era muito pequeno e nunca conseguiria saltar até à outra margem.
       Quando foram para um riacho maior, nenhum conseguiu saltar.
    Quando o coelho foi saltar conseguiu fazê-lo, porque em vez de dar um salto grande deu dois pequenos saltos com o apoio de uma pedra no meio do riacho.
       Moral da história: Não subestimar os mais pequenos pela aparência.

                                                                         Pedro Baiôa, 5.º G

domingo, 18 de outubro de 2015

A LEBRE E A TARTARUGA por Inês Carvalho (5.º G)

O novo ano começou e os textos estão de regresso, com novas caras.
Aqui está uma fábula «recontada» pela Inês e quem conta uma fábula... acrescenta a sua visão e criatividade.

Retirada de:  http://www.fabulasecontos.com/

Certo dia, duas amigas, a Lebre e a Tartaruga, que viviam no campo, combinaram fazer uma corrida, até ao poço dos desejos.
Quem ganhasse a corrida pediria um desejo e esse seria concretizado.
De madrugada, a Tartaruga preparou-se para iniciar a corrida e levantou-se antes do sol nascer. Começou a caminhar e só parava para se alimentar.
A Lebre, ao pensar que era mais veloz que a sua amiga, ficou na cama até ao sol nascer. Depois tomou o pequeno-almoço e iniciou a corrida.
O dia estava abrasador e a Lebre parou para descansar debaixo de um sobreiro e deixou-se dormir.
Entretanto, a Tartaruga passou por ela, sorriu e continuou a corrida.
Mais tarde, a Lebre acordou sobressaltada e desatou a correr, para chegar à meta.
Ao alcançar a meta ficou surpreendida por ver a sua amiga à espera dela.
A moral desta fábula é que não interessa o tamanho, nem a rapidez, mas sim a força de vontade, pois mais faz quem quer do que quem pode.

                       Inês Carvalho, 5. ºG